O pescador Francisco Januário de Souza, 61 anos, desaparecido desde o último dia 3, foi encontrado com vida na manhã deste sábado, no litoral do Ceará. Ele foi resgatado por um barco pesqueiro e levado para o hospital regional Dr. Moura Ferreira na cidade de Acaraú, distante 222 Km de Fortaleza. Assim que foi comunicada, a família viajou para o reencontro.
Bastante debilitado, com hipotermia e desidratação, Francisco apresenta uma boa recuperação; está consciente, falando, sorrindo e "lembrou até mesmo o telefone de casa", segundo Elivânia Nascimento, 29 anos, vizinha do pescador.
Ele foi encontrado flutuando com o auxílio da mesma bóia com a qual escapou do naufrágio, há sete dias. A embarcação se comunicou com uma base em terras cearenses, via rádio, que tratou de informar às autoridades e à família - que já providenciou até mesmo fogos de artifício para saudar o retorno do pescador.
Francisco Januário estava a bordo do pesqueiro Águas do Rio Negro, de Pernambuco, e caiu no mar enquanto a embarcação estava à deriva, enfrentando uma forte tempestade, com ondas de mais de cinco metros. Ele teria mergulhado para recuperar o bote salva-vidas, que havia se soltado da embarcação.
A Capitania dos Portos ouviu os oito tripulantes e abriu inquérito para apurar as causas e circunstâncias do acidente. O prazo para conclusão é de 90 dias.
O estado de saúde do pescador potiguar Francisco Januário de Sousa, resgatado no Ceará no último sabado(10), após sete dias à deriva, é bom. Segundo informações de Erivânia Nascimento, amiga da família do pescador, o objetivo agora é transferir Francisco Januário para Natal. Os médicos do Hospital Dr. Moura Ferreira em Acaraú, no Ceará, já deram alta ao paciente. Após sete dias exposto ao sol, Francisco apresente bolhas e queimaduras em algumas partes do corpo. Principalmente nas nádegas, nos braços e no rosto devido ao tempo em que passou sentado no bote e exposto ao sol. Por telefone, Francisco Januário conversou pela primeira vez com a esposa na manhã de ontem, domingo (11).
Os familiares planejam trazer o pescador para Natal ainda hoje. Mas, para isto, precisarão de uma ambulância ou transporte aéreo. A família e amigos apelam para chefes de estado, autoridades civis ou militares que se disponham a fazer o traslado do pescador ou efetuar o pagamento das passagens aéreas. As causas do acidente, pouco a pouco estão sendo esclarecidas pelo próprio pescador.
Ele disse à família que quando se jogou no mar, não conseguiu resgatar o bote que havia se desprendido da embarcação. O pescador estava amarrado a uma corda que rompeu e, consequentemente, ele foi sendo levado pela correnteza e se afastou do barco no qual estava pescando. Com isto, os demais pescadores jogaram uma bóia para garantir a segurança de Francisco Januário. Somente horas depois, ele conseguiu chegar até o bote.
Para sua sorte, a pequena embarcação dispunha de barras de cereal e água, o que garantiu sua sobrevivência durante os dias que passou à deriva. Com o mar revolto, parte da comida, água e sinalizadores caíram do bote. A comida acabou um dia antes dele ser resgatado por um barco de pesca. De acordo com a família, Francisco pensou que fosse morrer quando comeu a última barra de cereal e bebeu o último gole d´água. Minutos depois, ele foi socorrido por um barco.
O estado de saúde do pescador potiguar Francisco Januário de Sousa, resgatado no Ceará no último sabado(10), após sete dias à deriva, é bom. Segundo informações de Erivânia Nascimento, amiga da família do pescador, o objetivo agora é transferir Francisco Januário para Natal. Os médicos do Hospital Dr. Moura Ferreira em Acaraú, no Ceará, já deram alta ao paciente. Após sete dias exposto ao sol, Francisco apresente bolhas e queimaduras em algumas partes do corpo. Principalmente nas nádegas, nos braços e no rosto devido ao tempo em que passou sentado no bote e exposto ao sol. Por telefone, Francisco Januário conversou pela primeira vez com a esposa na manhã de ontem, domingo (11).
Os familiares planejam trazer o pescador para Natal ainda hoje. Mas, para isto, precisarão de uma ambulância ou transporte aéreo. A família e amigos apelam para chefes de estado, autoridades civis ou militares que se disponham a fazer o traslado do pescador ou efetuar o pagamento das passagens aéreas. As causas do acidente, pouco a pouco estão sendo esclarecidas pelo próprio pescador.
Ele disse à família que quando se jogou no mar, não conseguiu resgatar o bote que havia se desprendido da embarcação. O pescador estava amarrado a uma corda que rompeu e, consequentemente, ele foi sendo levado pela correnteza e se afastou do barco no qual estava pescando. Com isto, os demais pescadores jogaram uma bóia para garantir a segurança de Francisco Januário. Somente horas depois, ele conseguiu chegar até o bote.
Para sua sorte, a pequena embarcação dispunha de barras de cereal e água, o que garantiu sua sobrevivência durante os dias que passou à deriva. Com o mar revolto, parte da comida, água e sinalizadores caíram do bote. A comida acabou um dia antes dele ser resgatado por um barco de pesca. De acordo com a família, Francisco pensou que fosse morrer quando comeu a última barra de cereal e bebeu o último gole d´água. Minutos depois, ele foi socorrido por um barco.
Marinha aguarda confirmação do resgate de pescador
A Marinha do Brasil está aguardando uma confirmação oficial do resgate do pescador Francisco Januário do Nascimento por parte da Capitania dos Portos do Ceará. Segundo o Capitão de Fragata Cléber Ribeiro, assessor de Comunicação do 3º Distrito Naval, a família também não fez nenhum tipo de contato até o presente momento. "Até agora só sabemos o que a imprensa está noticiando."
Ainda de acordo com o Capitão Cléber Ribeiro, a Capitania dos Portos do Ceará está em contato com a colônia de pescadores de Acaraú afim de identificar o barco pesqueiro responsável pelo resgate do pescador potiguar.
O assessor de Comunicação enfatiza ainda que todos os esforços foram feitos na tentativa de encontrar Francisco Januário do Nascimento, e que agora, logo que seja comunicado oficialmente tratar-se do pescador náufrago, todas as ações serão tomadas para o seu retorno ao Rio Grande do Norte. "Nossa satisfação é ver o sorriso na cara dos entes queridos."
Segundo nota do Comando do 3º Distrito Naval, a que a equipe de Inspeção Naval da Capitania dos Portos de Pernambuco, sediada no Arquipélago de Fernando de Noronha, reportou que o barco de pesca "Água do Rio Negro" encontrava-se à deriva, a 141 milhas náuticas do arquipélago de Fernando de Noronha, com avaria na bomba de porão e 9 tripulantes a bordo, sendo que um tripulante caiu da embarcação e ainda não foi encontrado.
Fonte: Portal Tribuna do Norte
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