ACARAÚ SEM TERMINAL RODOVIÁRIO, ATÉ QUANDO?

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sábado, 28 de maio de 2011

ACARAÚ: Yamaha anuncia concessionária


Articulada com todas as quatro concessionárias atuantes no Ceará, a Yamaha anunciou investida para aumentar a presença no Estado, que é de 8% para 15%, em 12 meses. Para tal, outras quatro concessionárias serão abertas em Acaraú, Aracati, Camocim e Pacajus "nos próximos meses". No Brasil, a meta é sair dos atuais 12% de market share para alcançar os 20%, segundo afirmou ontem, em visita a Fortaleza, o diretor nacional da empresa, Shigeo Haiakawa.

"Nossa confiança se deve por esta ser a segunda maior praça do Brasil, registrando crescimento duas vezes acima da média nacional", destacou o executivo japonês, ao mencionar as cerca de 44 mil motocicletas emplacadas no Estado durante o ano passado.


Meta e estratégia

Por mês, são vendidas cerca de 400 unidades, segundo o gestor executivo da Saga Motos - uma das quatro concessionárias cearenses da montadora -, Fernando Costa. A meta, é registrar a saída de 550 motocicletas nos próximos 12 meses.

Além da Saga, a Crasa Motos, a Nippon e a Sam Motos compõem as quatro parcerias da empresa no mercado local.


Já a estratégia para chegar a isso, Costa diz ser investir em taxas promocionais que poderão variar entre 1,8 a 2,2% e "explorar a cartela de produtos". O foco nos clientes da classe C também será enfatizado, segundo garantiu o diretor comercial da empresa no Brasil, Mário Rocha.

Com a região Nordeste vendendo a mesma quantidade de motocicletas que a Sudeste, segundo dados apresentados por Rocha, o executivo da empresa cearense afirmou ainda que haverá um investimento em "um mix de produtos, que conterá unidades de valor agregado maior que os populares".
No Brasil

Ele também informou que todo o investimento aplicado no mercado brasileiro (com treinamentos em todos os setores, além das estratégias comerciais e de divulgação), são recomendação da direção internacional da montadora.

Sem revelar valores, o investimento aplicado na praça cearense chega a ser 60% maior do que vinha sendo investido antes da ação conjunta, revela o gestor da Saga Motos.

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