Quinze pescadores foram presos no Interior do Estado por pescar lagosta no período do defeso. As prisões ocorreram na noite desta quinta-feira, 24, e madrugada desta sexta-feira, 25. Segundo informações repassadas pelo chefe de fiscalização do Ibama, Rolfran Cacho Ribeiro, a ação faz parte da operação Lagosta, que atua no Litoral Oeste do Estado, em conjunto com a Polícia Ambiental e Ministério da Pesca.
Na noite de ontem, 24, em Paracuru, cinco pescadores foram presos e um barco apreendido. Além de pescar lagosta fora do período permitido, todos estavam sem licença para exercer a atividade. Com o grupo, foram apreendidos três quilos de lagosta e 50 quilos de peixe.
Já na madrugada desta sexta-feira, 25, dois barcos foram apreendidos e dez pescadores foram presos em Acaraú, também por pescar lagosta no período de defeso, que segue até 31 de maio. Foram apreendidos 50 quilos do crustáceo. Segundo Rolfran Cacho, uma das embarcações também pescava polvo de forma irregular.
Ainda de acordo com Rolfran, as embarcações apreendidas e os acusados foram levados para a Delegacia Regional de Acaraú, onde foi lavrado Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Segundo o chefe de fiscalização, cada barco flagrado sem licença porde ser multado em R$ 2 mil. Já os pescadores presos, serão multados em, no mínimo, R$ 700.
Na noite de ontem, 24, em Paracuru, cinco pescadores foram presos e um barco apreendido. Além de pescar lagosta fora do período permitido, todos estavam sem licença para exercer a atividade. Com o grupo, foram apreendidos três quilos de lagosta e 50 quilos de peixe.
Já na madrugada desta sexta-feira, 25, dois barcos foram apreendidos e dez pescadores foram presos em Acaraú, também por pescar lagosta no período de defeso, que segue até 31 de maio. Foram apreendidos 50 quilos do crustáceo. Segundo Rolfran Cacho, uma das embarcações também pescava polvo de forma irregular.
Ainda de acordo com Rolfran, as embarcações apreendidas e os acusados foram levados para a Delegacia Regional de Acaraú, onde foi lavrado Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Segundo o chefe de fiscalização, cada barco flagrado sem licença porde ser multado em R$ 2 mil. Já os pescadores presos, serão multados em, no mínimo, R$ 700.
Açudes e rios
Ainda segundo o chefe de fiscalização, o Ibama realizou, durante o mês de fevereiro, a Operação Piracema, de combate a pesca predatória em rios e açudes no Interior do Estado. O alvo da operação, desencadeada em parceria com a Cogerh, foram recursos hídricos como os açudes Orós e Tauá, além do rio Salgado. Segundo Rolfran, foram apreendidos 22 mil metros de rede e dois mil quilos de peixes.
Outra ação no município de Itarema, foram apreendidos 1,8 mil tambores de agrotóxicos, que segundo Rolfran, eram utilizados para usados para fabricação de marambaia, armadilha colocada no mar para atrair as lagostas.
Origem
Rolfran Cacho explica ainda que os pescadores provar a origem de todo pescado que está transportando. Quando abordados em alto mar, os pescadores devem ter a licença do barco. Se for empresa, o responsável deve apresentar nota fiscal.
Outra ação no município de Itarema, foram apreendidos 1,8 mil tambores de agrotóxicos, que segundo Rolfran, eram utilizados para usados para fabricação de marambaia, armadilha colocada no mar para atrair as lagostas.
Origem
Rolfran Cacho explica ainda que os pescadores provar a origem de todo pescado que está transportando. Quando abordados em alto mar, os pescadores devem ter a licença do barco. Se for empresa, o responsável deve apresentar nota fiscal.
Fonte: Jornal O POVO
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