ACARAÚ SEM TERMINAL RODOVIÁRIO, ATÉ QUANDO?

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sábado, 11 de abril de 2009

Dnocs tem projeto de R$ 35 milhões em Acaraú e região


Acaraú. A energia dos ventos também vai ser utilizada para a produção de frutas. Foram alocados R$ 35 milhões por meio de emenda ao Orçamento Geral da União (OGU) para a implantação de um projeto de energia eólica, que vai gerar 8 MW no perímetro irrigado Baixo Acaraú, do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs).  A geração prevista poderá atender toda a demanda de energia elétrica da fruticultura de lá, mesmo quando todos os lotes estiverem em produção.  Segundo informou o Dnocs, 30% dos custos de produção no Baixo Acaraú são com energia elétrica. Com a energia eólica, os produtores poupariam o que hoje têm de pagar à Coelce, que receberia de pagamento a energia gerada pelos ventos. A tentativa do Dnocs é que a energia alternativa seja uma saída para baratear os custos de produção.  O projeto deverá ser formatado com a implantação de cinco a oito torres aerogeradoras que irão produzir e transmitir a energia elétrica para a rede de alta tensão da Coelce, que devolveria o valor em MW, convertido em créditos em favor dos produtores.  O Baixo Acaraú possui 501 produtores donos de lotes, dos quais 350 já produzem no municipio de Acaraú, Bela cruz e Marco. Ano passado, o projeto gerou uma receita de R$ 7,5 milhões e prevê para este ano um faturamento de R$ 14 milhões. Foi iniciado este ano o plantio de 480 hectares de laranja dos 750 hectares previstos até junho de 2009. (AJ) 

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