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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

ACARAÚ: Professora de História da 3ª CREDE é finalista do 5º Prêmio Educar para a Igualdade Racial


A professora Maria Socorro Brandão Everton (Ao centro, na foto) é uma das 16 finalistas do 5º Prêmio Educar para a Igualdade Racial. A experiência Pérola Negra “Renascimento africano em terras braslieiras”é uma das 4 finalistas no Ensino Médio, em que concorreram escolas e professores de todo o Brasil.

O Prêmio Educar para a Igualdade Racial premia experiências de promoção da igualdade étnico-racial em ambiente escolar, e é reconhecido no âmbito do Ministério da Educação (MEC) como uma das principais ações realizadas pela sociedade civil de promoção da igualdade étnico-racial na educação, além de se configurar como uma das principais ações de implementação das Leis 10.639/03 e 11.645/08. O prêmio é uma iniciativa da parceria do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) e Grupo Santander Brasil, que está na sua 5ª edição. Tem por objetivo identificar, difundir, reconhecer e apoiar práticas pedagógicas e de gestão escolar, vinculadas a temática étnico-racial, na perspectiva de garantir uma educação de qualidade para todas e todos e, mais especificamente, de combate ao racismo e de valorização da diversidade étnico-racial.


A professora, especialista em História da Cultura Afro-brasileira,  concorreu com o Projeto Pérola Negra, experiência vivenciada na EEEP Tomaz Pompeu de Sousa Brasil (Acaraú) no ano de 2009, que contou com a participação de toda a comunidade educativa, a parceria da 3ª CREDE, da Secretaria Municipal de Educação, da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, além da Câmara Municipal de Acaraú.

O objetivo do projeto é cotidianizar  a educação étnico-racial preconizada nas Leis 10.639/03 e 11.645/08, por meio de oficinas para educadores e atividades práticas de cunho educativo e cultural, valorizando a ancestralidade africana em contexto local e nacional e repudiando toda e qualquer forma de discriminação dentro e fora do contexto escolar. A escola EEEP Tomaz Pompeu já se articula para uma nova versão do projeto em 2010 e a  intensão da autora é ampliar os espaços de discussão, implementando o projeto nas escolas municipais. 

Fonte: 3ª CREDE

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