Com prazo de implantação de até três anos, o projeto pretende agregar três mil produtores até 2012 e implantar um polo de produção em cada uma das localidades envolvidas, além de uma fábrica de beneficiamento de algas no município de Chorozinho que deve gerar 150 empregos.
A participação do governo do estado virá por meio do apoio à infraestrutura e obtenção das outorgas ambientais. O Banco do Brasil será o agente financiador, disponibilizando crédito aos pequenos produtores por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Já à Biomar caberá, em parceria com o Sebrae no Ceará, qualificar os produtores e atualizá-los em relação às tecnologias de produção. Em contrapartida, a empresa se compromete a adquirir a matéria-prima. Hoje, a Biomar tem uma demanda entre 8 milhões e 10 milhões de toneladas de algas úmidas por ano.
As algas úmidas são usadas na produção da goma carragena, um estabilizante utilizado, principalmente, na produção de achocolatados e sorvetes. A escolha do Ceará para sediar o empreendimento foi motivada por fatores como a extensão do litoral, que tem 578 quilômetros, além das condições climáticas favoráveis e da mão de obra tradicionalmente ligada a atividades marítimas.
Fonte: Jornal DCI
Um comentário:
falar em fazer e facil, dificil e fazer acontecer, chega de promessas..........queremos e agilidade.
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