Vem aí, de 12 a 14 de novembro, na fazenda Cacimbas, em Acaraú, no litoral Oeste do Ceará, o II Festival do Camarão da Costa Negra. Dá-se, aqui, pouca importância a esse evento, mas seus organizadores – que na verdade são empresários produtores e exportadores de camarão, engenheiros de pesca e diretores da Adece – trabalham, abnegada e apaixonadamente, na certeza de que impulsionam um projeto que, no curto prazo, incluirá este Estado na geografia mundial da aquicultura.
Para isso, o Ceará tem, no seu vasto litoral e no seu interior semiárido, água suficiente para implementar empreendimentos de criação intensiva de peixes, camarões e outras especiarias. Sabe quem estará presente ao Festival do Camarão deste ano? Ninguém menos do que o islandês Gissur Gudmundsen, presidente da Associação Mundial dos Chefs de Cozinha (WACS, na sigla em inglês).
No ano passado, Gudmundsen, que ainda não era o presidente da entidade, esteve em Acaraú, participou do primeiro festival como julgador do concurso gastronômico – e conheceu Jericoacoara. Apaixonou-se. Neste ano, ofereceu-se para vir com a família – e às suas próprias expensas. Ele será a grande atração do segundo festival, que ontem foi lançado durante coquetel no restaurante do Ideal Clube. A cadeia produtiva do agronegócio aderiu ao festival do camarão, doando melões, bananas e rosas que enfeitarão os pratos dos chefs. Ahh!
Fonte: Blog do Egidio Serpa
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