Entre as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) previstas para o Ceará, o governo do Estado comemora a inclusão da primeira etapa do Cinturão das Águas do Ceará (CAC). O projeto pretende garantir com segurança de 99%, o suprimento de água para 93% da população do Estado.
Vedete
Na primeira fase do programa, os aportes para obras de recursos hídricos foram para o Eixo de Integração Orós-Feiticeiro, e os trechos II, III, IV e V do Castanhão. Para infraestrutura de abastecimento, o Ceará terá obras apenas nas barragens de Fronteiras, no município de Crateús. No PAC 1, a disponibilidade de água ficou por conta de obras nas barragens de Missi, Figueiredo, Taquara e Riacho da Serra, adutora Santa Quitéria e pelo sistema Ibaretama. Para irrigação, estão previstas a da segunda fase em Tabuleiros de Russas e Baixo Acaraú. As primeiras fases deste projetos foram garantidas pelo PAC 1, que também levou recursos para irrigação Araras Norte.
Energia
Outro grande investimento que o Ceará receberá com o PAC 2 será em energia eólica. Dos 71 projetos que receberão recursos federais, 10 estão no Estado (Aratua 1; Areia Branca; Miassaba 3; Morro dos Ventos I, III, IV, VI, IX; Rei dos Ventos 1, 3; Eurus VI; Cabebo Preto; Mangue Seco 1, 2, 3, 5; Mar e Terra; Santa Clara I). Na transmissão de energia elétrica, o Ceará será beneficiado com a interligação das redes Norte-Nordeste e Norte-Sudeste. No PAC 1, o Estado recebeu a transmissão entre os municípios de Milagres-Tauá, Picos-Tauá e a interligação Norte-Nordeste (S.J. Piauí-Milagres). Banabuiú-Mossoró fica terá conclusão após 2010.
Com informações do Jornal Diário do Nordeste
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